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GERAÇÃO DE EMPREGO
Rondônia gera 7.708 vagas formais em seis meses

Data da notícia: 2023-07-28 17:34:36
Foto: Assessoria
Em junho, a relação entre admissões e demissões no estado foi de 2.050 postos

O estado de Rondônia encerrou os primeiros seis meses de 2023 com um saldo de 7.708 empregos com carteira assinada. No período, foram registradas 81,9 mil admissões e 74,1 mil demissões. Os dados foram divulgados, na quinta-feira (27), pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em junho, houve 13,9 mil admissões e 11,8 mil demissões no estado, resultado positivo de 2.050 vagas formais. Levando em conta os últimos 12 meses, Rondônia acumula 12,5 mil empregos criados com carteira assinada.

O estado teve desempenho positivo nos cinco grupos de atividade econômica avaliados em junho. O setor de serviços foi o que apresentou o volume mais expressivo de saldo de empregos: 780. Em seguida, aparecem os setores da construção (+594), comércio (+511), indústria (+145) e agropecuária (+20).

Brasil

Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo de mais de um milhão de empregos criados com carteira assinada. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas, saldo de 1,02 milhão. Com isso, o Brasil chega ao total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Em junho, o saldo foi de 157 mil postos formais, com variação positiva em 24 dos 27 estados e nas cinco regiões do país. O país contabilizou 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de demissões no período. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,6 milhão de vagas criadas. O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de serviços, com um saldo de 76,4 mil postos formais, destaque para a área de “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas”, com saldo de 40 mil postos. A agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

A construção civil veio em seguida, gerando 20,9 mil postos, com destaque para obras de infraestrutura, acompanhada pelo setor do comércio (saldo de 20,5 mil postos). A indústria gerou 12,1 mil vagas com carteira assinada no mês.

Fonte: Agência Brasil






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